Eu vejo o fosso que se esconde num charco, como o fundo de um poço. Minhas retinas como vidros embaçados se esforçam para o alto. Eu estou dentro dele. Estou no inferno. Mais subterrânea do que meus ancestrais, mais profunda que a terra soterrada de pedras, de própria terra e mais, embutida de mato; a chuva e a lama como um prenúncio de morte de um afogar das folhas,
não um afago no chão de asfalto.
não um afago no chão de asfalto.
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