Não sou um ser isolado e efêmero. Penetro tortuosamente sob a terra. [...]
Meu destino foi recordar e tramar, e trançar numa só meada esses muitos fios, o fino e o grosso, o rompido, a duração de nossa longa história, de nosso dia vário e tumultuado. Há sempre mais a ser compreendido; uma dissonância a ser ouvida; uma falsidade a censurar. São quebrados e fuliginosos estes telhados com suas chaminés, as telhas de ardósia soltas, gatos furtivos e janelas de sótãos. Forço meu caminho sobre vidro estilhaçado e ladrilhos rachados, e vejo apenas rostos depravados e esfomeados...
8 Comments:
A vida é mesmo uma caixa de surpresa, desvendando coisas boas ou ruins... Entrando pela porta da frente e seriamos muito bem vindo pelo o acaso, todavia a desconfiança pode-se tornar furtiva. Sobe-se ao telhado para observar e uma confiança a se quebrar. Porem, de tantas falsidades porque não espiar?
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A vida é mesmo uma caixa de surpresa, desvendando coisas boas ou ruins... Entrando pela porta da frente seriamos muito bem vindo pelo o acaso, todavia a desconfiança pode-se tornar furtiva. Sobe-se ao telhado para observar e uma confiança a se quebrar. Porem, de tantas falsidades porque não espiar?
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tem um "E" intruso no primeiro comentario
não sei como apagar
Bom saber que há pessoas dispostas a enxergar. Muitas outras preferem viver sonhando...
“entre tantos sentimentos, meu maior medo é de um dia acordar” prefiro viver num devaneio real, a qual voce nao compreende, pois prefere viver uma realidade ilusoria. Porque diz das palavras doces massacrando-as se agora as saboreia?
eu saboreio suas palavras doces e as amargas tb
eu nao sou eu e nem sou o outro, sou qq coisa de intermédio, pilar da ponte de tédio que vai de mim para outro
anonimos anonimos
beijos nalica
:)
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